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O que é considerado em um estilo de conflito?

Uma explicação dos slides "Introdução aos estilos de conflito".

Em qualquer situação de conflito, há duas coisas acontecendo:

A primeira é que as pessoas têm uma agenda, ou seja, seus próprios objetivos ou expectativas. Às vezes, não nos importamos muito se nossa própria agenda é cumprida e se não somos assertivos para defendê-la. Mas às vezes nos preocupamos demais e somos muito assertivos. O eixo vertical, portanto, mostra essa amplitude, desde o baixo comprometimento com a nossa própria agenda até o alto comprometimento; 

A segunda coisa que ocorre em qualquer conflito, é que existe algum tipo de relacionamento. Às vezes estamos muito comprometidos com esse relacionamento e nosso comportamento comunica esse compromisso. Outras vezes, nosso comprometimento diminui, ou pelo menos naquele momento sentimos e agimos como se ele não nos importasse. Isso pode parecer ruim, mas nem sempre está errado - por exemplo, se alguém que você nunca mais irá encontrar o ofender na rua, não há motivo para se preocupar em como "consertar" esse relacionamento. Basta chegar em casa com segurança e esquecer. No diagrama, o relacionamento está representado em uma linha horizontal, novamente mostrando que podemos ter um foco baixo (ou baixo comprometimento) com o relacionamento ou um foco alto.

Se colocarmos essas duas dinâmicas juntas em um diagrama, podemos identificar cinco estilos diferentes de resposta ao conflito. Os estilos diferem de acordo com o que estamos focando no momento do conflito: nossa própria agenda de objetivos ou o relacionamento, ou ambos.

Qual estilo é o melhor?

Nenhum dos estilos é a melhor resposta para todas as situações de conflito. Enquanto um determinado estilo é útil para uma situação específica de conflito, os outros não se encaixam perfeitamente a essa situção. Por exemplo: A resposta de estilo Prestativo à direita parece ótima. Não é bom dar alta prioridade aos relacionamentos? O estilo Prestativo traz gentileza e conforto aos relacionamentos.

Mas gentileza e conforto nem sempre devem ser prioridade. Se uma criança corre para a rua, nenhum pai amoroso sorrirá docemente e dirá "Eu te amo". Só há uma resposta sensata aqui: agarre rápido o pequeno andarilho e arraste-o de volta para a calçada, independentemente de seus sentimentos naquele momento ou da qualidade do relacionamento pelos próximos dez minutos. Essa é uma resposta direta, porque o pai não se concentra no relacionamento naquele momento – o objetivo de salvar uma vida tem prioridade.

Nas organizações, se a equipe não está realizando o trabalho ou o faz de maneira incorreta, nenhum gerente competente usará o estilo Prestativo. Os gerentes têm a obrigação de incentivar um melhor desempenho de sua equipe, mesmo que alguns funcionários fiquem incomodados com o desafio. Isso significa uma resposta Competitiva ou pelo menos uma resposta Colaborativa, pois ambos influenciam os outros defendendo nossa própria agenda de objetivos.

O Colaborativo é outro estilo que parece ótimo. Alto compromisso com a tarefa e com o relacionamento - o melhor dos dois mundos. Sim, é uma ótima resposta para muitas circunstâncias. Mais do que qualquer outro estilo, é aquele que realmente melhora a vida da maioria das pessoas ao fortalecer suas habilidades Colaborativas. Falaremos mais sobre isso mais tarde. Mas a questão agora é diferente: Ser Colaborativo não é a melhor resposta para todos os conflitos. É preciso tempo, esforço e habilidade para falar sobre as coisas de maneira mais profunda de acordo com as circunstâncias, para promover sua própria agenda e atender às necessidades dos outros. Não é possível gastar tanta energia em todos os conflitos.

Se você tentar usar o estilo Colaborativo como resposta para todos os conflitos, ficará sem tempo e sem energia. Se a sua organização está comprando novos móveis de escritório, faz sentido usar o tempo e a energia da equipe para discutir este assunto da maneira que o estilo Colaborativo exige? Provavelmente não. Será muito melhor para a sua organização se uma pessoa, ou um pequeno comitê, tomar essa decisão e simplesmente anunciar os planos para todos.  

Poucas pessoas têm o tempo e a energia necessários para adotar um comportamento Colaborativo em todos os conflitos. A vida será mais fácil e melhor se Evitarmos alguns conflitos, formos Prestativos outros ou usarmos o estilo Competitivo ou o Conciliador em outros.

Em outras palavras, o objetivo principal é a flexibilidade.

Cada estilo tem pontos fortes e fracos. Gerenciamos melhor os conflitos quando somos capazes de usar bem cada estilo. Então, podemos escolher o estilo que se encaixa nas circunstâncias em que nos encontramos.

O problema é que a maioria de nós desenvolve melhor um ou dois estilos, então tendemos a confiar nele(s) e usá-lo(s) em todas as circunstâncias. Aprendemos muito sobre isso quando ainda somos crianças. Em uma família, talvez o irmão mais velho aprenda que o conflito não é problema - ele apenas usa um estilo Competitivo e o irmão mais novo "entra na linha". Funciona muito bem - até que o irmão mais velho se casa com uma mulher que não é Prestativa como o irmão mais novo. Ela quer usar um estilo Colaborativo para resolver as diferenças e fica brava quando o irmão mais velho sempre insiste em fazer as coisas do jeito dele. Então ele se vê em apuros! Ele pode se adaptar e aprender a usar outros estilos? Esse é o desafio para todos nós, não importa quais estilos preferimos. O desafio é se especializar em todos eles e ser capaz de usar cada um em contextos onde sejam mais eficazes.

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Clique no visualizador acima para uma apresentação de slides de três minutos no Prezi ( Em inglês).
Você aprenderá os dois fatores mais importantes na escolha do estilo para lidar com conflitos e os cinco estilos resultantes.

Para obter uma explicação por escrito, consulte o material abaixo.

Prefere PowerPoint? Veja a mesma Introdução em formato PowerPoint.


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Como são os estilos para lidar com conflitos?

Em qualquer situação de conflito, há duas coisas acontecendo.

Uma é que as pessoas têm uma agenda, ou seja, seus próprios objetivos ou expectativas. Às vezes, não nos importamos muito se nossa própria agenda é cumprida e também não somos assertivos para defendê-la. Mas às vezes nos importamos muito e somos muito assertivos. Portanto, o eixo vertical mostra essa gama, desde o baixo comprometimento com nossa própria agenda até o alto comprometimento. Leia mais aqui....

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O que dizem os instrutores sobre o Style Matters

 

 

Citações autorizadas pelos instrutores.


Essa avaliação e a explicação das pontuações e aplicação que a acompanha proporcionaram muitos momentos "aha" para meus alunos. Estou ansioso para incluir o Style Matters no módulo sobre habilidades de liderança e gerenciamento.

 

Andrea Gunter
Vice-presidente de Matrícula e Gestão
Kingswood University, New Brunswick


Há muito interesse neste tópico no meu campus e acho que suas ferramentas de aprendizagem são realmente fantásticas. Eurealmente aprecio o suporte que vocês oferecem na preparaçãopara usá-los também - é muito impressionante e super útil. O Teste Style Matters foi muito bem recebido pelos participantes do programa e, como treinador, ele me permite cobrir mais conteúdode uma forma mais significativa durante o pouco tempo quetemos em nossos workshops de gestão de conflitos."

 

Tracy Dahlstedt-Rienstra, M.Ed.
Educador de saúde
Serviços de prevenção e bem-estar, Western Washington University


O Style Matters tem sido um grande sucesso em muitos grupos que nunca fizeram esse tipo de trabalho antes. Eu o uso há anos com todos, desde comerciantes de commodities a funcionários de obras públicas, professores e policiais, e acho muito mais consistente do que Thomas-Kilmann ou outros.

Fran Sepler, President
Sepler & Associates
Minneapolis, MN


Quero dizer que estou muito satisfeita com o Style Matters. No início deste outono, visualizei o Style Matters e o Guia do Facilitador - na semana passada foi a primeira vez que tive a oportunidade de usá-lo e ele foi muito bem recebido pelo grupo.

Doris Trainor
Diretor de Relações Trabalhistas e
Desenvolvimento Profissional
Loyola College
Baltimore, MD


Obrigado.... A abordagem do Style Matters oferece um método simples, mas muito eficaz, para explicar o que pode ser um tópico complicado.

Eric Collins, Operations Management
Consultor
Next Level
Placitas, NM


Hoje utilizei os materiais da Style Matters para falar com um grupo de líderes sunitas do Iraque sobre a resolução de conflitos inter-religiosos. O material sobre uma cultura coletivista versus individualista relacionada a estratégias de resolução pessoal foi um dos pontos mais úteis para oferecer a eles. Acho o Style Matters muito mais útil do que o Thomas-Kilmann que eu utilizava antes. Eu havia aprendido a distinção entre ambientes com e sem estresse em um workshop há algum tempo, e sempre acreditei que Thomas-Kilmann era muito mais fraco por causa da falta dessa distinção. A parte que mais me ajudou em seu inventário foi a observação sobre uma grande mudança no estilo em conflito em quando o conflito se intensifica. Há anos que tento empregar diferentes estratégias nas diferentes circunstâncias, mas esse insight em Style Matters oferece uma compreensão mais sutil. É muito útil a ideia de que preciso moderar a abordagem para suavizar os diálogos mais difíceis com os parceiros é realmente útil. ideia de que preciso ajustar a abordagem para suavizar diálogos difíceis com os parceiros é muito útil.

Jonathon Eilert, Lead Pastor
Igreja Luterana Príncipe da Paz
Loveland, Ohio


Gostamos de usar o Style Matters, especialmente com equipes multiculturais. Combiná-lo com o Método Birkman permite que as pessoas vejam como seus comportamentos mudam sob estresse quando suas expectativas não são atendidas e oferece algumas dicas práticas sobre como elas podem reagir de forma mais eficaz quando surgem conflitos. Este tem sido um ótimo instrumento para os grupos que treinamos.

Larry Gay
Consultor e Coach de Liderança


Muito obrigado.... Anteriormente, usávamos o Thomas-Kilman em nossos treinamentos de equipes e recebemos muitos comentários positivos desde a mudança. Também recomendei o Style Matters a algumas outras organizações com as quais compartilhamos recursos de treinamento.

Michael E. Rhodes, LCSW, CPHQ
Diretor de Melhoria da Qualidade
Saúde Comportamental de NJ
Brick, NJ


Achei muito útil retornar ao seu site, várias semanas e meses depois de ter realizado o Inventário Style Matters online para explorar os diversos links citados em meu relatório pessoal e refletir sobre meus estilos de conflito.

Professor Assistente
University of Calgary
Canada


Como uma equipe de consultores de RH, consideramos sua ferramenta de inventário e guia do instrutor muito eficazes. Os participantes de nossa última sessão de treinamento realmente gostaram e aprenderam com a compreensão de seu próprio estilo de conflito e aprenderam como se envolver de forma mais eficaz com outras pessoas em uma situação de conflito. Obrigado por desenvolver uma ferramenta tão boa.

Naomi Shivelly
Shivelly L.L.C.
Canton, GA


Como lidamos com as nossas diferenças e divergências? Quais são nossos padrões e preferências? O inventário Style Matters de Ron Kraybill nos ajuda a entender esses padrões e leva nossa compreensão um passo adiante – ver como nos comportamos quando estamos calmos e, em seguida, ver como nosso comportamento pode mudar sob estresse.

Blogger/Instrutora Susan Shearouse
"Get Over It, It's Just the Way I Am!" (Supere isso, é assim que eu sou!)
18 de fevereiro de 2010.
Estruturas para Acordos


strawberry

Utilizamos o Style Matters: The Kraybill Conflict Style Inventory duas vezes desde o desenvolvimento de nosso workshop "Workplace Conflict Management" (Gestão de conflitos no local de trabalho) e a ferramenta funcionou exatamente como prevíamos que funcionaria em ambas as ocasiões. Estamos extremamente satisfeitos e planejamos usar a ferramenta sempre que realizarmos este workshop. Também estamos considerando a melhor forma de integrar a ferramenta em ofertas de cursos adicionais, incluindo liderança e atendimento ao cliente. Obrigado pela ótima ferramenta!

James Reynolds,Departamento de Desenvolvimento Organizacional e Treinamento
Departamento de Serviços ao Consumidor e
Empresariais
Estado do Oregon


Eu uso Style Matters: The Kraybill Conflict Style Inventory como ferramenta de ensino em minhas aulas básicas de mediação e em seminários para profissionais experientes em resolução de conflitos. Cada vez que uso o inventário, os participantes se envolvem completamente em aprender sobre seus próprios estilos de conflito e os dos outros. Quando avaliam aulas e seminários, frequentemente escrevem que usarão as informações aprendidas por meio do inventário.

Walter Wright
Professor Adjunto
Programa de Estudos Jurídicos, Departamento de Ciência Política
Texas State University
San Marcos, TX


Recentemente usei o Style Matters em uma organização local. Trabalhamos um dia com ele e os participantes gostaram muito. As pessoas comentaram muito sobre o quanto ganharam com isso. A discussão de diferentes estilos ajudou as pessoas a se entenderem melhor. Isso criou muita camaradagem e compreensão. Tivemos algumas dinâmicas difíceis na equipe recentemente e a discussão de estilos ajudou as pessoas a falar sobre seus sentimentos sobre uma pessoa chave que utiliza muito o estilo Competitivo. As pessoas saíram do workshop sentindo-se melhores. Fiquei muito satisfeito com toda a experiência.

Phoebe Kilby
Sympoetica
Woodstock, Virginia


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Tendo usado o Style Matters, Kraybill Conflict Style Inventory por vários anos, posso dizer que é sem dúvida a melhor opção do mercado. Eu ministro muitos treinamento em mediação e acredito que a abordagem adotada pelo inventário o torna extremamente útil para esses treinamentos. Eu o uso no início de uma sessão de treinamento, enfatizando que nenhuma resposta está errada, que todas são apropriadas. Os resultados do inventário podem ser usados para avançar para uma discussão sobre competência cultural, sobre abordagens de mediação (modelo facilitador, narrativos, transformativos e de justiça) ou lançar um grupo direto para treinamento específico, como negociação baseada em interesses. Eu mesmo fiz o inventário várias vezes e é sempre instrutivo para mim. Também o tenho usado com profissionais (engenheiros, planejadores, advogados) e o considero eficaz na introdução de conceitos e habilidades de resolução de conflitos.

Laura Bachle
Confluence Consulting


Muito útil para iniciar a discussão e para nos dar uma estrutura para usar quando estivermos processando conflitos dentro do grupo. É simples de entender e divertido de trabalhar!

Penn Garvin
Instrutor há muito tempo, mediador, ativista comunitário e fundador da International
Peacebuilders (www.internationalpeacebuilders.org)Manágua, Nicarágua

Finalmente, uma ferramenta multifacetada que descompacta uma diversidade de estilos em conflitos sem colocá-los em uma caixa. Bravo! Os destaques da cultura, contexto situacional e intensidade do conflito são complexidades bem-vindas que dão integridade ao inventário. A orientação sobre como agrupar diversas motivações de conflito e as reflexões para o crescimento pessoal e profissional acrescentam profundidade ao exercício. Este não é apenas um medidor útil de estilos de conflito, mas também uma experiência instigante na descoberta de trampolins para competências de transformação de conflito.

Carl Stauffer
Coordenador, Rede Regional de Paz da África Austral
Comitê Central Menonita


Descobri que o Style Matters, The Kraybill Conflict Response Inventory é uma ferramenta maravilhosa tanto para a mediação quanto para o aconselhamento nos Estados Unidos e internacionalmente. Tem sido especialmente útil em meus treinamentos de liderança ministrados nos EUA, nas Filipinas e no Congo-RDC.

Tony Redfern, Diretor Executivo
New Path Center, Inc.
Kingsburg, California


Um instrumento muito útil. Conciso, bem-organizado, com instruções fáceis de seguir. A interpretação é clara, simples e específica. As úteis "Hot Tips for Working with Styles of Others" (Dicas Importantes para Trabalhar com Estilos de Terceiros) refletem a competência e a experiência do autor. Este é um instrumento que estou ansioso para usar em meu trabalho como consultor e professor.

Marcus G. Smucker, Doutor, Professor Emérito
Seminário Bíblico Menonita Associado
Elkhart, Indiana
Congregational consultant, Lancaster, Pennsylvania


Acho as guias digitais muito informativas. As instruções são precisas e fáceis de ler. Você se envolve totalmente na intervenção de grupos e nas ações de facilitação. Fica evidente o engajamento na intervenção e na facilitação de grupos. Eu agradeço que você tenha dedicado tempo para escrever esses artigos e esteja disposto a compartilhá-los a um custo razoável com outras pessoas. As informações certamente serão benéficas para aqueles que enfrentarem conflitos e para nós, como facilitadores de grupo. Somos gratos por seus grandes esforços pela paz!

Mestrando em Resolução de Conflitos pela Antioch University


O Inventários Style Matters foi um grande sucesso nas aulas. Meus alunos ficaram fascinados com seus resultados, tanto em ambientes públicos quanto privados. Também fizemos atividades em grupo e tivemos Competitivos e Evasivos quase agindo assim nas aulas, no bom sentido. Nas avaliações, uma das Competitivas escreveu que o teste e as conversas em sala de aula a fizeram abrir os olhos para a maneira como os outros a veem em um conflito. Ela afirmou que aprendeu uma lição valiosa; nunca dizer que você não vai mudar. Comentei que se trata de compreensão dos outros. Definitivamente precisarei de mais cópias do inventário e espero que outros instrutores comecem a usá-los em suas aulas também. Muito obrigado!

Professor na North Carolina College


Eu só queria que você soubesse que o treinamento que realizamos usando o Style Matters foi muito benéfico para nossa organização

Instrutor do Corpo de Bombeiros da cidade no Canadá


Obrigado por tornar o processo perfeito. Um problema em aproximadamente 100 alunos é um ótimo resultado! Parabéns a todos pela ótima comunicação!

David D. Nemitz, D.Min., Ed.D
Diretor - Centro de Desenvolvimento Curricular
Professor Associado - School of Divinity
Liberty University


Qual foi o maior benefício? Colocar no papel o que eu já sabia sobre mim. Um verdadeiro catalisador de mudança e compreensão. eu li meu perfil ao meu marido para ajudá-lo a me entender melhor.

Advogada em Calgary

 

Culturas de alto-contexto e de baixo-contexto

 

O Style Matters tem uma característica única de flexibilidade cultural, oferecendo aos usuários a possibilidade de escolher seu conjunto preferido de instruções. Com o conjunto de instruções A, você responde às perguntas "em geral", isto é, como normalmente responderia a um conflito. Com o conjunto de instruções B, você pensa em um conflito ou um tipo de conflito e responde a todas as perguntas com essa escolha em mente. Uma interessante dinâmica cultural está por trás dessa escolha, conforme descrito a seguir. 

Que diferença faz?

Low context culture conflict resolution

Pessoas de Culturas de Baixo Contexto sentem-se à vontade para afirmar suas próprias metas, expectativas, e valores sem se preocupar muito com posição, status ou cargo. Considere a perspectiva do cavalo acima em comparação com a da peça de xadrez abaixo.

Em seu livro de 1976 Beyond Culture, o antropólogo Edward T. Hall sugeriu que algumas culturas são de "baixo contexto" e outras são de "alto contexto". As pessoas lidam de maneira bem diferente com o conflito nessas culturas.

Culturas de Baixo Contexto são individualistas, e aspessoas sentem-se livres para se afirmar sem muita atenção ao contexto. Qualquer um pode expressar sua personalidade ou preferências, para qualquer outra pessoa, sem levarem conta idade, status, funções, deveres e costumes. Se isso lhe parece familiar em sua vida, quando vocêfaz o questionário Style Matters as instruções Aprovavelmente são mais adequadas para você.

Por outro lado, se você vive ou trabalha em uma cultura coletivista ou de Alto Contexto, é provável que tenha uma noção clara de que é importante pensar cuidadosamente sobre certas coisas antes de expressar preferências ou fazer exigências aos outros. Em culturas de Alto Contexto, responsabilidade, cargo, função, deveres e expectativas sobre os outros influenciam muitas coisas, incluindo quem pode falar durante um em conflito e com quanta assertividade. Assim, para pessoas acostumadas a padrões coletivistas, informações específicas sobre o contexto precisam ser conhecidas, em particular quem são os atores, seu status e cargo em relação uns aos outros, antes de considerar questões sobre "o que fazer" em um conflito. Se isso lhe soa familiar, as Instruções B funcionarão melhor para você, uma vez que o orientam a selecionar um conflito específico ou tipo de relacionamento e o mantêm em mente quando você faz o questionário.

Muitas pessoas enfrentam em ambientes mistos, portanto, qualquer conjunto de instruções pode funcionar. Bem-vindo às complexidades da modernidade! Você pode aprender mais sobre as diferenças entre os dois modos abaixo, bem como as culturas / regiões do mundo frequentemente associadas a cada um. Se você estiver fazendo o inventário e ficar indeciso, deve optar pelas Instruções B.Elas funcionam para todos, independentemente do histórico, contanto que você se lembre-se de que, para todos os que usam as Instruções B, a imagem de si mesmo que elas proporcionam pode não se encaixar em circunstâncias diferentes daquela em que você escolheu pensar.

Cultura Coletivista ou de Alto Contexto

Pessoas com origens culturais coletivistas / de alto contexto (como sul da Europa, América Latina, Ásia, Oriente Médio, África e culturas aborígines) são mais propensas a pensar "temos um conflito" e "nós" inclui não apenas aqueles no conflito, mas outros ao seu redor. O status dos indivíduos em relação uns aos outros, bem como as implicações de qualquer coisa que eles digam ou façam para aqueles ao seu redor, devem ser consideradas.

Cultura Coletivista ou de Alto Contexto

Pessoas que toma decisões em culturas de Alto Contexto por alguém que não está presente podem se sentir guiadas em um conflito para atuar com todas as expectativas sociais que considerem todo o contexto. Uma pessoa correta não deve pensar apenas no que deseja. Deve também ser orientado pelo dever, obrigação e papéis ao decidir como reagir.

High context conflict resolution

Pessoas em culturas de Alto Contexto podem se sentir guiadas em conflitos ou na tomada de decisões por uma "mão" invisível de expectativas sociais que exige que considerem todo o contexto. Uma boa pessoa não deve pensar apenas no que deseja. Deve-se também ser orientado pelo dever, obrigação e papéis ao decidir como responder.

Este contexto maior oferece restrições e recursos. Muitas coisas influenciam se as pessoas são livres para expressar um desejo ou ponto de vista aos outros e, em caso afirmativo, com que intensidade. Os principais fatores de influência podem incluir: idade, sexo e status; funções, conexões, cargo e obrigação de respeitar os costumes.

Em ambientes coletivistas, existem poderosas expectativas para todos sobre o que é uma conduta adequada, independentemente das preferências pessoais ou estilos de conflito. Não importa qual seja sua preferência de estilo pessoal, por exemplo, suas opiniões têm menos probabilidade de serem contestadas se você for da família mais rica de tal comunidade, ou se é um ancião em sua tribo ou o PhD com os livros publicados em sua universidade.Por outro lado, nesse conflito, é improvável que você se sinta à vontade para se afirmar com essa pessoa se seu status estiver próximo do último escalão em tal grupo. Claro, é verdade que os papéis e o status também influenciam os estilos de conflito em ambientes individualistas, mas eles o fazem até muito mais em ambientes coletivistas.

Muitos têm Experiência com ambos, mas preferem Um

As pessoas modernas têm pelo menos alguma experiência com ambos os modos, independentemente de onde vivemos. Em aeroportos e centros comerciais em grandes cidades em todo o mundo, muitas pessoas operam no modo individualista / baixo contexto. Quem eles são, seu passado, seu status social e seus deveres para com os outros geralmente não são conhecidos nem considerados em tais ambientes. As pessoas fazem seus negócios, dizem o que precisam e seguem em frente. Em culturas que são amplamente coletivistas, eles representam o que a antropóloga Jennifer Beer chama de bolsões de comportamento individualista em ambientes coletivistas.

Da mesma forma, existem bolsões de comportamento coletivista em ambientes individualistas. Reuniões familiares, pequenas congregações religiosas, panelinhas de velhos amigos, restaurantes de bairro com clientela local são locais onde todos se conhecem, conhecem "as regras" e a "hierarquia" e geralmente se comportam de acordo.

Mas, apesar de nossa experiência com os dois ambientes, a maioria de nós se sente mais confortável em um do que no outro e tendemos a presumir que os outros funcionam da mesma maneira que nós. Essa suposição, é claro, nos leva a mal-entendidos.

Sugestões para conversas produtivas

Ao fazer este questionário, convidamos você a escolher as instruções que funcionam melhor para você ao responder às perguntas. Queremos que as perguntas sejam adequadas à sua realidade. Se você não interagir com pessoas de origens culturais diferentes da sua, você pode escolher as instruções que parecem certas para você e esquecer as culturas coletivistas versus individualistas.

Mas a maioria das pessoas hoje se relaciona com outras pessoas de uma variedade de origens culturais. Se isso for verdade para você, você se beneficiará ao compreender como as pessoas diferentes de você respondem ao conflito. Observe as pessoas ao seu redor ou faça perguntas sobre como lidam com conflitos, como:

  • Quando você tem um conflito com alguém, quais fatores você considera ao decidir se deve falar ou não?
  • Se você teve um conflito em sua comunidade com alguém 20 anos mais velho do que você, você se sentiria à vontade para expressar sua opinião? Por que sim e por que não?
  • Você lida com conflitos da mesma forma no trabalho e em casa? Se eles são diferentes, qual a diferença e por quê?
  • Como as pessoas da comunidade de seus pais lidavam com as diferenças / conflitos quando eram mais jovens?
  • Como seus pais lidaram com o conflito? O que eles te ensinaram é importante quando você está em um conflito?
  • O que você gostaria de ensinar às crianças sobre conflito?
  • Você já se surpreendeu com a forma como as pessoas de uma formação cultural diferente da sua própria respondem ao conflito? O que, especificamente, te surpreendeu? Como isso difere de a maneira como você foi ensinado a lidar com o conflito? O que você gosta na forma como as pessoas em sua cultura lidam com o conflito? Existe alguma coisa que você admira na forma de outra cultura lidar com isso?

A resposta ao Conflito é um Reflexo dos Valores

Essas perguntas geram conversas que podem ensinar muito sobre as diferenças entre as culturas individualista e coletivista. E, de fato, elas o levarão muito além desse tópico, se você ouvir bem e refletir profundamente. O que as pessoas acham que deve ser feito em resposta ao conflito reflete muitos dos valores mais importantes que os seres humanos defendem. Discussões sobre o conflito torna-se muito facilmente uma conversa sobre a vida e sobre valores.

É verdade que o conflito pode destruir, mas também é verdade que o conflito - e refletir sobre o que escolhemos fazer a respeito - pode trazer esperança e possibilidades de transformação. Envolver outras pessoas na exploração deste terreno energizado é uma maneira maravilhosa de experimentar a riqueza e o caráter paradoxal de nossa humanidade.

 

Optimize for learning

Train with tools designed by trainers and optimized for learning. Direct attention beyond numbers to core strengths, opportunities for growth, and strategic choices.

Prepare for diversity

Build conflict resolution skills in settings where managing differences is challenging. Use training tools with built-in cultural flexibility. Provide opportunities to discuss how diverse backgrounds shape habits in conflict.

Be practical

Ground learning in affirmation of existing strength. Give clear, simple feedback on areas of concern. Provide detailed suggestions for options to improve.

Be stress aware

Calm≠Storm. Recognize response to conflict as dynamic and not single state.  Give tools to manage the Storm Shift.

Be where they are

Provide multi-platform delivery of training. Support groups and teams scattered physically and working together online. Use time-saving web tools to facilitate learning for individuals, teams, or groups, in face-to-face workshops or online.

Work with limits

Price training materials in reach of all who need them. Reduce prep, coordination, and delivery time with trainer-friendly online tools. Deliver rich learning, on location or online, in less time, with less travel.

Take a long view

Expand the window of learning and support reflection before, during, and after workshops. Set up rich discussion in pairs, small groups, and large groups. Followup with resources for continued growth.  Facilitate journeys, not events.